domingo, 27 de junho de 2010

Histórias com Fantoches de Sucata sobre o Meio Ambiente.






Por que meu filho ainda não sabe ler e escrever?


Quando um ano letivo se inicia, e com ele, muitos sonhos e projetos se renovam. Para os alunos que já freqüentam a escola há algum tempo, é sempre a promessa de um ano melhor, com mais atenção, com mais dedicação e notas melhores. Promessa nem sempre cumprida, diga-se de passagem.
Para os que estão iniciando numa escola nova, é a expectativa de novos professores, novos colegas, novas caras, novas cobranças e o medo de não se adaptarem ao novo. Mas para aqueles que estão ingressando pela primeira vez na escola básica, a famosa primeira série do ciclo básico, é um mundo novo, com as expectativas redobradas e o sonho de finalmente aprender a ler e escrever. E é sobre esse sonho/pesadelo que quero falar aqui, porque a primeira série e todo o processo de alfabetização da criança tornam-se para alguns pais e filhos motivo de angústia e desespero, quando deveria ser um momento de alegria e de puro prazer.
Não existe nenhuma lei nem nenhum decreto que determine que a criança deva aprender a ler e a escrever na primeira série do ciclo básico, no entanto, por um consenso social, ficou oficializado que era na primeira série que isto deveria acontecer. Possivelmente, esta obrigatoriedade é ainda herança dos tempos em que a alfabetização era iniciada na primeira série, quando a professora, de fato, ensinava o bê-a-bá, e o que se fazia, de fato, era juntar bê mais a com o auxílio da cartilha, onde havia uma série de frases prontas, sempre seguindo a ordem alfabética.
Na ansiedade de verem seus filhos lendo e escrevendo o mais cedo possível, alguns pais acabam transformando esse momento tão rico e tão difícil para a criança num pesadelo de cobranças, de queixas e de reclamações, que respingam por todos os lados, desde a própria criança até a professora, atingindo a escola, o método de ensino, o material pedagógico, etc, gerando uma angústia que muito atrapalha o processo, que por si já é extremamente difícil para a criança. Então, antes que a ansiedade aflore e que as queixas comecem a pipocar por todos os lados, vamos esclarecer alguns pontos sobre o que, realmente, é aprender a ler e escrever
Com as descobertas da Psicogênese da Língua Escrita, ou melhor, com a descoberta de como se dá o processo de aquisição da língua escrita, muita coisa mudou na concepção do que é alfabetização. A primeira delas é que ler e escrever são um processo de construção interna (assim como todos os processos de aprendizagem humana ocorrem de dentro para fora do sujeito) que começa bem antes de a criança entrar na escola e vai muito além da primeira série.
Começa quando ela se dá conta de que existe uma língua que se fala e uma língua que se escreve, e que escrever é transformar a língua falada num código gráfico simbólico, o que exige uma elaboração mental extremamente complexa. Para dominar esse novo código ela precisará de alguns anos. Mas esse processo é longo e difícil para a criança, pois não é resultado da acumulação de informação sobre sílabas, alfabeto e letras, e sim a transformação das hipóteses que ela constrói em seu esforço para compreender o que é para quê serve e como funciona a escrita. Sendo uma construção absolutamente pessoal, individual, interna e intransferível, é, portanto, impossível para alguém determinar com precisão em que momento ela acontecerá. Ao contrário do se pensava até há algum tempo, que escrever era juntar letras e sílabas, e que ser alfabetizado era saber escrever o próprio nome, hoje só é considerado efetivamente alfabetizado o sujeito que:
a) Compreende as funções da língua escrita na sociedade (para quê serve a escrita)
b) Compreende as diferenças entre desenho e língua escrita (grafismo figurativo e grafismo simbólico)
c) Apropriou-se do código lingüístico a ponto de poder usá-lo para comunicar-se através dele
d) Consegue ler e levantar questões diante de um texto
e) Percebe que a escrita é importante na escola porque é importante fora dela.O que se sabe é que crianças que têm mais acesso a diversos portadores de textos (livros, revistas, jornais, gibis, rótulos de embalagens, etc); que convivem mais com situações de leitura (pessoas lendo ao seu redor) e ouvem pessoas lerem para elas, aprendem a ler e escrever com mais rapidez e facilidade. Crianças que convivem em lares de pessoas letradas e que fazem uso constante da escrita, aos dois anos de idade já brincam de escrever e rabiscam o papel dizendo que "estão escrevendo". Isto significa que já compreenderam que existem outras formas de comunicação além da fala, e que uma delas é a escrita. Com o tempo transformarão esses "rabiscos" em escrita de verdade. Mas para isso precisarão de nosso apoio, de nossa compreensão e de nosso encorajamento. Cobranças, queixas e críticas não ajudam ninguém a aprender nada.Se quisermos que nossos filhos aprendam de verdade, o melhor a fazer é lermos muitas histórias, oferecermos muitos livros de histórias infantis, muitos gibis, muitas revistas e enchermos a casa de lápis de cor e de papel para que possam rabiscar e desenhar à vontade suas próprias idéias. E um dia, quando menos esperamos, no café da manhã eles nos surpreendem lendo Mar-ga-ri-na ou escrevendo num pedaço de papel com uma letra desafiadora e mal equilibrada: u meu pai e legau. Nesse dia, damos a mão à palmatória e dizemos: Muuuuuuuuiiito bemmmmm!!! É tudo o que se deve dizer a quem se esforçou tanto par achegar até aí. Com o tempo eles perceberão que a nossa língua tem muito mais dificuldades do que se possa imaginar. Mas isto é outra história que fica para outra vez. Por hoje, basta comemorar.

Fonte: http://escolinhaencantada.blogspot.com/

Hoje, elas são fofas. E amanhã????

Serão, provavelmente obesas.
Pesquisas mostram que, aos 10 anos de idades, crianças acima do peso têm 80% de probabilidade de virar um adulto em eterna luta contra a balança.

Alguns Relatos:





Criança gordinha, adulto idem - O risco de uma criança gordinha se tornar um adulto obeso aumenta exponencialmente quanto mais se demora para tratar o problema.


Quem come de tudo come melhor - E a prova de que o paladar vai se expandindo quanto mais é exposto a novos sabores é o fato de as crianças que foram amamentadas terem mais disposição para provar alimentos desconhecidos do que as que tomaram mamadeira.

Meu filho passou da "categoria" de FOFINHO, e agora???? Tomar a decisão de levá-lo a um especialista, passar a controlar a sua alimentação e colocá-lo de "regime" pode parecer mais difícil ainda. Mas é desse tipo de decisão que depende a saúde dos pequenos. E deixar que eles a percam tão cedo, isso sim, é de cortar o coração.



Fonte: Revista Veja, 30de junho de 2010.
Edição 2171 - Ano 43 - nº26.
Editora Abril.

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Festas Juninas - Origem da Festa Junina.


Existem duas explicações para o termo festa junina.
A primeira explica que surgiu em função das festividades ocorrem durante o mês de junho. Outra versão diz que está festa tem origem em países católicos da Europa e, portanto, seriam em homenagem a São João.
No princípio, a festa era chamada de Joanina.
De acordo com historiadores, esta festividade foi trazida para o Brasil pelos portugueses, ainda durante o período colonial (época em que o Brasil foi colonizado e governado por Portugal).
Nesta época, havia uma grande influência de elementos culturais portugueses, chineses, espanhóis e franceses. Da França veio a dança marcada, característica típica das danças nobres e que, no Brasil, influenciou muito as típicas quadrilhas. Já a tradição de soltar fogos de artifício veio da China, região de onde teria surgido a manipulação da pólvora para a fabricação de fogos. Da península Ibérica teria vindo a dança de fitas, muito comum em Portugal e na Espanha.
Todos estes elementos culturais foram, com o passar do tempo, misturando-se aos aspectos culturais dos brasileiros (indígenas, afro-brasileiros e imigrantes europeus) nas diversas regiões do país, tomando características particulares em cada uma delas.
Festas Juninas no Nordeste -
Embora sejam comemoradas nos quatro cantos do Brasil, na região Nordeste as festas ganham uma grande expressão.
O mês de junho é o momento de se fazer homenagens aos três santos católicos: São João, São Pedro e Santo Antônio.
Como é uma região onde a seca é um problema grave, os nordestinos aproveitam as festividades para agradecer as chuvas raras na região, que servem para manter a agricultura.
Além de alegrar o povo da região, as festas representam um importante momento econômico, pois muitos turistas visitam cidades nordestinas para acompanhar os festejos. Hotéis, comércios e clubes aumentam os lucros e geram empregos nestas cidades. Embora a maioria dos visitantes seja de brasileiros, é cada vez mais comum encontrarmos turistas europeus, asiáticos e norte-americanos que chegam ao Brasil para acompanhar de perto estas festas.
Comidas típicas –
Como o mês de junho é a época da colheita do milho, grande parte dos doces, bolos e salgados, relacionados às festividades, são feitos deste alimento. Pamonha, cural, milho cozido, canjica, cuzcuz, pipoca, bolo de milho são apenas alguns exemplos.
Além das receitas com milho, também fazem parte do cardápio desta época: arroz doce, bolo de amendoim, bolo de pinhão, bombocado, broa de fubá, cocada, pé-de-moleque, quentão, vinho quente, batata doce e muito mais.
Tradições -
As tradições fazem parte das comemorações. O mês de junho é marcado pelas fogueiras, que servem como centro para a famosa dança de quadrilhas. Os balões também compõem este cenário, embora cada vez mais raros em função das leis que proíbem esta prática, em função dos riscos de incêndio que representam.
No Nordeste, ainda é muito comum a formação dos grupos festeiros. Estes grupos ficam andando e cantando pelas ruas das cidades. Vão passando pelas casas, onde os moradores deixam nas janelas e portas uma grande quantidade de comidas e bebidas para serem degustadas pelos festeiros.
Já na região Sudeste são tradicionais a realização de quermesses. Estas festas populares são realizadas por igrejas, colégios, sindicatos e empresas. Possuem barraquinhas com comidas típicas e jogos para animar os visitantes. A dança da quadrilha, geralmente ocorre durante toda a quermesse.
Como Santo Antônio é considerado o santo casamenteiro, são comuns as simpatias para mulheres solteiras que querem se casar. No dia 13 de junho, as igrejas católicas distribuem o “pãozinho de Santo Antônio”. Diz a tradição que o pão bento deve ser colocado junto aos outros mantimentos da casa, para que nunca ocorra a falta. As mulheres que querem se casar, diz a tradição, devem comer deste pão.
A fogueira e os rojões -
Uma lenda católica conta que Isabel, prima de Maria, mãe de Jesus, na noite do nascimento de João Batista, acendeu uma fogueira para avisar a novidade à Maria. Por isso a fogueira é um elemento fundamental da festa e costuma ser acesa às 18h, hora da Ave Maria. Na festa de Santo Antonio, a fogueira tem formato quadrangular; na de São Pedro, triangular e na de São João possui formato arredondado na base, formando uma pirâmide.
Os fogos de artifício eram utilizados na celebração para "despertar" São João e chamá-lo para a comemoração de seu aniversário. O barulho de bombas e rojões podia espantar os maus espíritos. O costume de soltar balões surgiu da idéia de que eles levariam os pedidos dos devotos aos céus e a São João. Essa prática foi proibida devido ao alto risco de os balões provocarem incêndios.
A cerimônia de levantamento do mastro de São João é chamada de "Puxada do mastro". Além da bandeira de São João, o mastro pode ter as de Santo Antonio e São Pedro.

Fontes: www.suapesquisa.com
educacao.uol.com.br

O que estraga nossas crianças?


Para pais e educadores!!!
Recebi este artigo no meu email e achei muito interessante. Por isso, resolvi compartilha-lo com vocês.
Como sei que muitos visitantes são pais, esta leitura será de grande importância!
Seis especialistas opinam sobre os maiores problemas dos pais na educação dos filhos atualmente.
Infância idealizada: pais erram ao tentar a todo custo poupar os filhos de frustrações!!!
John Robbins é um autor norte-americano responsável por alguns best sellers - como "The New Good Life" e "Diet for a New America", ainda não publicados aqui - e colunista do Huffington Post. Ativista anticonsumo, ele publicou recentemente um artigo que toca em um ponto crucial da sociedade contemporânea: o que está estragando nossas crianças? Fomos ouvir vários especialistas, de diferentes áreas, para descobrir.
1. Excesso de consumo: Para o próprio John Robbins, de acordo com artigo publicado no Huffington Post, o problema passa longe do que alguns erroneamente classificam como "excesso de amor". Ele aponta a cultura de consumo como verdadeira responsável pelo problema. "O que estraga as crianças é o fato de que as ensinamos a preencher seu vazio a partir de fora, comprando coisas e fazendo atividades, em vez de aprender como se preencher por dentro, fazendo boas escolhas e desenvolvendo a criatividade", escreve.
2. Ausência forçada do pai: Segundo Mirian Goldenberg, antropóloga e autora de "Toda mulher é meio Leila Diniz" (Ed. BestBolso), a ausência da figura paterna é o maior problema para a geração atual de crianças. E essa ausência, muitas vezes, é causada pela própria mãe, ainda que ela seja casada com o pai. "Muitas mulheres vivem a maternidade como um poder que não querem compartilhar e percebem os homens como meros coadjuvantes — ou até mesmo figurantes — em um palco em que a principal estrela é a mãe", diz Mirian. "No entanto, não existe absolutamente nada na 'natureza' masculina que impeça um pai de cuidar, alimentar, acariciar, acalentar e proteger seu bebê, assim como não há uma 'natureza' feminina que dê à mãe a autoridade de se afirmar como a única capaz de cuidar do recém-nascido".
3. Competição entre os pais: A pedagoga Maria Angela Barbato Carneiro, coordenadora do Núcleo de Cultura e Pesquisas do Brincar da Pontifícia Universidade de São Paulo, vê vários fatores que podem estragar as crianças, mas ressalta um deles: a mudança na estrutura familiar. Muitos pais que trabalham fora se eximem de suas responsabilidades como educadores e não têm nenhum controle sobre os filhos. "As crianças se aproveitam e os pais competem entre si, para ofertar coisas aos filhos", comenta.
4. Tentativas de compensação: A ausência dos pais por conta de trabalho não é necessariamente um problema em si. O erro, alerta o pediatra antroposófico e neonatologista Sergio Spalter, é tentar suprir essa ausência com concessões que visam evitar 100% a frustração da criança. A criança aprende, assim, que para conseguir qualquer coisa basta chorar. "O problema é que, na vida futura, muitas vezes não haverão concessões, e uma pequena frustração poderá significar um grande problema para aquele jovem, que passará a desistir dos desafios", diz Spalter.
5. Excesso de fast food : A nutricionista Daniela Murakami, da Nutrir e Brincar - Assessoria e Consultoria em Nutrição Infantil, destaca um lugar onde facilmente se pode estragar uma criança: a mesa. Pais que optam pela comida fácil, rápida e pouco nutritiva das redes de fast-food ou de congelados para agradar seus filhos (e ter menos trabalho) podem estar plantando uma semente perigosa. "Esses 'mimos' são um risco para a saúde das crianças, pois elas passam a ingerir alimentos muito calóricos, com alto teor de gordura, sódio e açúcar refinado e não aceitam alimentos importantes, como frutas, verduras e legumes", explica. "Sentar-se com maior frequência à mesa e ter suas refeições com os filhos, pedir a ajuda da criança para preparar algum alimento, fazer um piquenique saudável no parque são formas 'inteligentes' de mimar as crianças, sem, contudo, estragá-las", completa ela.
6. Insegurança dos pais: Cada geração tenta reparar os erros da geração anterior - e, assim, a geração atual de pais, criada ouvindo muito "não", tem uma dificuldade em impor limites aos filhos. Perdidos na idealização de uma infância plenamente feliz, eles querem conselhos e orientações de médicos e da escola para tomar qualquer atitude com a criança.
"Que lugar sobrou para os pais? Eles são meros executores dos conselhos e recomendações da escola e do médico? Isso fala de uma falta de confiança na própria experiência, no saber adquirido justamente quando eles eram crianças", explica Adela Stoppel, professora do curso de Psicanálise da Criança do Instituto Sedes Sapientiae. Para Adela, ser pai implica assumir certos riscos, se responsabilizar pelas decisões sobre a educação de filhos, colocar em prática convicções pessoais, ideais e crenças.
"Nossos filhos esperam que nós lhes digamos o que achamos e o que não achamos bom com base em nossa própria experiência", conclui.

Fonte: http://tatiana-alfabetizacao.blogspot.com/

quarta-feira, 16 de junho de 2010

UM POUCO DE HISTÓRIA SOBRE AS COPAS DO MUNDO.


Mascote da Copa de 1966 na Inglaterra – Willie, um leão. A primeira mascote de Copa do Mundo foi o leão Willie. Curiosamente os alemães adotaram este ano um leão, o Goleo VI. Willie apareceu inclusive no pôster oficial da Copa do Mundo da Inglaterra com sua camisa com a bandeira do Reino Unido, a Union Jack. Willie é considerado a mascote mais famosa de todas as Copas do Mundo.

Mascote da Copa de 1970 no México – Juanito, um menino. Os anos 1970 foram marcados pela humanização das mascotes nas Copas do Mundo. No México em 1970 a mascote escolhida foi Juanito, um menino com características caucasianas com um sombreiro e uma bola.

Mascotes da Copa de 1974 na Alemanha Ocidental - Em 1974 as mascotes foram a dupla Tip e Tap, dois meninos com o uniforme da seleção da Alemanha Ocidental. Um tinha as inicias de Copa do Mundo em alemão (WM - Weltmeisterschaft) numa camisa e o outro o ano da Copa (74).

Mascote da Copa de 1978 na Argentina – Em 1978, Gauchito foi o escolhido para a Copa da Argentina. Novamente um menino com a camisa da seleção local e características regionais.

Mascote da Copa de 1982 na Espanha – Em 1982, Naranjito foi a primeira fruta como mascote em Copas do Mundo. A laranja com a camisa da seleção espanhola fez muito sucesso por ser simples. Além de estar estampada em vários produtos da Copa a laranjinha da Copa protagonizou uma série de desenhos animados na televisão espanhola. No revival dos anos 1980 Naranjito aparece com um dos símbolos dos anos 80.

Mascote da Copa de 1986 no México – Pique, uma pimenta.O estranho Pique foi a mascote escolhida para a Copa do México de 1986. Pique era uma pimenta com bigode vestida com as cores da seleção local e um típico sombreiro mexicano.

Mascote da Copa de 1990 na Itália – Ciao, um boneco.Em 1990 tentaram criar uma mascote diferente para a Copa da Itália. Ciao talvez seja a mascote mais bizarra de todas as Copas do Mundo. Ciao é um boneco tricolor simulando um jogador de futebol. Além das bandeiras da Itália por todo o seu corpo, Ciao tinha uma bola de futebol na cabeça. Apesar disso, Ciao fez muito sucesso na época também.

Mascote da Copa de 1994 nos Estados Unidos – Striker, um cão.O cão Striker foi escolhido como mascote para a Copa de 1994 dos Estados Unidos. Striker vestia-se com as cores da bandeira dos EUA.

Mascote da Copa de 1998 na França – Footix, um galo.O galo é o símbolo do país e Footix era um Galo azul, cor da camisa da seleção francesa.

Mascotes da Copa de 2002 na Coreia do Sul e Japão - Ato, Kaz e Nik, criaturas futurísticas.Seguindo uma tendência de ter mais de uma mascote por evento dos anos 1990, a Copa da Coréia teve os estranhos Ato, Nik e Kaz. Seria natural que a primeira Copa do Mundo em dois países diferentes tivesse mesmo dois mascotes.

Mascotes da Copa de 2006 - Goleo VI e Pille, um leão e uma bola falante. A mascote da Copa de 2006 é o leão Goleo VI. Um leão de 2 metros e 30 centímetros de altura e 18 anos. Goleo veste a camisa 06 da Alemanha em referência ao ano da Copa e tem a companhia de Pille, uma bola falante. Ao contrário dos outras mascotes Goleo VI não é um desenho.

Zakumi, o mascote da Copa do Mundo de 2010 na África do Sul - 19º Copa do Mundo Fifa.Zakumi é um leopardo com o com o cabelo verde e a mascote oficial para de FIFA para a Copa do Mundo de 2010 na África do Sul.

Fontes:www.pennagov.net/professores/
www.professorjoel.blogspot.com/

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Rumo ao Hexa Brasil!!!





1ºano - Horto - 2010.

domingo, 13 de junho de 2010

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Como Estrelas na Terra - Toda Criança é Especial.


Taare Zameen Par conta a história de uma criança que sofre com dislexia e custa a ser compreendida. Ishaan Awasthi, entre 8 e 9 anos, já repetiu uma vez o terceiro período (no sistema educacional indiano) e corre o risco de repetir de novo. As letras dançam em sua frente, como diz, e não consegue acompanhar as aulas nem focar sua atenção. Seu pai acredita apenas na hipótese de falta de disciplina e trata Ishaan com muita rudez e falta de sensibilidade. Após serem chamados na escola para falar com a diretora, o pai do garoto decide levá-lo a um internato, sem que a mãe possa dar opinião alguma.
Tal atitude só faz regredir em Ishaan a vontade de aprender e de ser uma criança. Ele visivelmente entra em depressão, sentindo falta da mãe, do irmão mais velho, da vida... e a filosofia do internato é a de "disciplinar cavalos selvagens". Inesperadamente, um professor substituto de artes entra em cena e tão logo percebe que algo de errado estava pairando sobre Ishaan. Não demorou para que o diagnóstico de dislexia ficasse claro para ele, o que o leva a por em prática um ambicioso plano de resgatar aquele garoto que havia perdido sua réstia de luz e vontade de viver.
Embora o filme fale diretamente sobre o caso de uma criança, ele é uma mensagem para o mundo sobre o verdadeiro papel de um educador e formação de um novo ser humano - veja que não digo professor, mas educador. Ao afirmar no título que toda e qualquer criança é especial, que são como estrelas na Terra, a proposta é trazer a idéia de que não podemos negligenciar a diversidade e preciosidade dos projetos de gente de nosso mundo, pois são eles que fazem o futuro. O filme vai muito além de tocar na sensibilidade de ser criança e educador; ele manda uma mensagem de nosso papel como ser humano.
O filme procura trazer um pouco mais de humanidade para o coração das pessoas, um pouco mais do senso de individuação, que de nada tem a ver com individualização. Talvez ainda além de mandar uma mensagem sobre o papel do educador, este filme ensina antes o que é ser pai, o que significa e o que implica em ter um filho. Em certo momento, deixa bem claro o que significa a palavra "cuidar". E neste momento sublime, alerta para que não aconteça com Ishaan o que acontece com as árvores das Ilhas Salomão, que morrem após as pessoas ficarem gritando à sua volta.

Como Estrelas na Terra - Toda Criança é Especial -arranca lágrimas até de quem nem conhecia o verbo chorar. Não deixe de assistir.

Fonte: www.cinemaindiano.blogspot.com/2008/06/como-estrelas-na-terra

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Semana do Meio Ambiente - 1ºano - Horto - 2010.


Transformação com Imaginação - confeccção de fantoches.

Poesia: O ABC da Vida.

História: O Planetinha.


Economizar Água.
Vídeo e Música da Turma da Mônica.

É importante saber que: